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NOVAS PERGUNTAS LEVAM A NOVAS SOLUÇÕES

  • Foto do escritor: Rochelle Jelinek
    Rochelle Jelinek
  • 13 de set. de 2021
  • 2 min de leitura

As circunstâncias externas costumam ser momentos de inflexão para produzir novas ideias e novas soluções. Mudanças nunca surgem da normalidade.


Vivemos uma era de transição do capitalismo para o “digitalismo”. As regras do jogo mudaram. Enfrentamos um novo cenário em que todos - profissionais, empresas, instituições, organizações, precisaram se redesenhar e se reinventar em função das ferramentas digitais num mundo que entrou inteiro para dentro do online durante a pandemia.

O “digitalismo” possui uma mão invisível que mudou o mundo, o mercado, o comportamento. Mas muitos estão esquecendo de se fazer perguntas como: qual sua estratégia de trabalho a partir de agora? Como desconstruir o seu modelo tradicional e adotar um novo modelo para um novo mundo que surgiu? Readequar-se não é apenas entrar em redes sociais!


Não dá apenas para buscar minimizar perdas. É preciso criar novos resultados. As pessoas precisam. O mundo precisa.

Para gerar novas soluções de valor, em vez de correr atrás do prejuízo, é necessário fazer novas perguntas que ajudem a reconfigurar/adaptar o modelo de trabalho para o futuro – que já chegou. Que soluções estão alinhadas com as atuais necessidades das pessoas? Que regras podem ser desfiadas para driblar a crise e gerar novas soluções?

Uma crise pode ser uma derrocada ou uma oportunidade de crescimento para quem souber inovar. Ultrapassar as armadilhas do pensamento fixo e tradicional é fundamental para gerar novas perguntas que geram novas respostas.

Einsten afirmou que se tivesse apenas uma hora para resolver um problema, gastaria 55mintos pensando na pergunta certa, e apenas 5 minutos seriam suficientes para encontrar a solução. O primeiro passo para a inovação e reinvenção é saber formular as perguntas certas. E pra isso existem técnicas – e nós gostamos delas porque elas funcionam, simples assim. Chegar a ideias diferenciadas exige perguntas que são ativadas ao longo do processo de inovação (sim, ele é um processo – o insight acontece para mentes que se preparam para isso).

A habilidade de criatividade e inovação é capaz de gerar continuamente soluções estratégica, táticas, operacionais. A mente se expande nunca mais volta ao seu estado normal nem pára de gera ideias. Quando treinamos o cérebro para gerar ideias (e sim, é uma habilidade a ser treinada e aprendida, assim como aprendemos a caminhar, a escrever ou a falar), ele aprende a observar, perguntar, criar, identificar forças de mudança, cenário, fazer combinações de ideias, e encontra o caminho da reinvenção.

A inovação gera novo valor para profissionais, empresas, órgãos, organizações – para manter-se relevante, tornar-se exponencial, ou quebrar a banca.



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